Tecnologia em telessaúde para todos, a qualquer hora e lugar

O primeiro hospital virtual de Israel, concebido pelo Sheba Medical Center, tem atuação multidisciplinar apoiado em tecnologia de ponta

Um acaso do destino selou a participação da dra. Galia Barkai, hoje diretora do primeiro hospital virtual de Israel, em uma reunião multidisciplinar sobre telemedicina no Sheba Medical Center. Sua liderança levou o professor Yitshak Kreiss a convidá-la para dirigir o Sheba Beyond – o hospital virtual que fornece serviços médicos avançados dos principais especialistas da Sheba para qualquer pessoa, em qualquer lugar e a qualquer momento, com a ajuda de tecnologias inovadoras.

Hoje, o Sheba Beyond conta com mais de 100 clínicas virtuais dentro desta estrutura, além de centenas de terapeutas em diversas áreas que realizam reuniões virtuais todos os dias. “Durante a Covid-19, fomos o primeiro hospital de Israrel a receber pacientes internados com a doença. Devido à sua natureza contagiosa, precisávamos usar a tecnologia para proteger os funcionários do vírus”, conta a dra. Barkai.

 Tecnologia e atenção

Com o advento do Coronavírus, o papel do Sheba Beyond cresceu em importância. “Olhamos para nossos pacientes de forma holística para que todos se mantenham bem informados. Sabemos hoje que a tecnologia foi um facilitador para o nosso trabalho. Ao se comunicar com os pacientes por meio de vídeo, você pode ver a casa e todo o ambiente em que ele é cuidado. Isso é especialmente importante com as crianças -você pode vê-las em seu habitat natural, onde são mais livres”, diz a diretora do Sheba Beyond.

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Nova tecnologia de Inteligência Artificial pode detectar biomarcadores cancerígenos em tempo real

O uso da tecnologia pode acelerar drasticamente o tempo de detecção do doença no Sheba Medical Center de Israel

Modelos de inteligência artificial (IA) desenvolvidos pelo Sheba TEl Hashomer e pela empresa de diagnóstico de oncologia de precisão Imagene foram usados ​​para detectar biomarcadores cancerígenos em tempo real a partir de uma imagem de biópsia.

 

A identificação de alterações genéticas é fundamental para melhorar o atendimento ao paciente e orientar as decisões terapêuticas direcionadas. O cânc

er de pulmão, resultante principalmente do tabagismo, é o câncer mais comum e é responsável por cerca de 1,76 milhão de mortes por ano em todo o mundo e, geralmente só é diagnosticado em estágios avançados.

A IA está sendo intensamente pesquisada no campo da patologia no complexo hospitalar israelense. “Nossos resultados demonstram as vantagens que as soluções de Inteligência Artificial baseadas em imagem têm no domínio da patologia molecular, permitindo a detecção rápida e precisa de biomarcadores e superando as limitações encontradas ao usar métodos laboratoriais tradicionais”, disseram os responsáveis desse estudo. “Esses resultados apresentam níveis de precisão sem precedentes e comparáveis ​​às técnicas padrão-ouro.

Um novo caminho para o diagnóstico rápido e preciso do câncer

A professora Iris Barshack, chefe do instituto de patologia de Sheba, ressalta que o modelo desenvolvido no Centro de Inovação ARC (Acelerar, Redesenhar, Colaborar) favorece a pesquisa em várias áreas, como essa no campo no campo da detecção de biomarcadores para câncer de pulmão. “Estamos orgulhosos de publicar o artigo científico apresentando níveis de precisão nunca antes demonstrados. Os algoritmos de aprendizado profundo da Imagene simplificam radicalmente o diagnóstico de câncer e a terapia direcionada, e estamos comprometidos em continuar e expandir essa colaboração para cobrir mais tipos de câncer e biomarcadores”.

“Imagene e Sheba, bem como nosso modelo de Programa de Inovação ARC (Acelerar, Redesenhar, Colaborar) têm uma estreita colaboração de pesquisa no campo da detecção de biomarcadores para câncer de pulmão para melhorar a qualidade do atendimento e salvar a vida dos pacientes”, disse Iris Barshack, do Sheba. “Estamos orgulhosos de publicar o artigo científico na revista Modern Pathology apresentando níveis de precisão nunca antes demonstrados. Os algoritmos de aprendizado profundo da Imagene simplificam radicalmente o diagnóstico de câncer e a terapia direcionada, e estamos comprometidos em continuar e expandir essa colaboração para cobrir mais tipos de câncer e biomarcadores”.

O Prof. Eyal Zimlichman, diretor de Inovação e Transformação do Sheba ARC, acrescentou: “Estamos orgulhosos desta conquista colaborativa, dedicada ao combate ao câncer e a salvar vidas usando esta tecnologia digital revolucionária. Isso representa a essência do nosso modelo de inovação ARC, que está redesenhando o futuro da saúde hoje”


Saúde virtual se transforma em real

O uso de aplicativos de Realidade Virtual em ambiente hospitalar no Sheba Tel Hashomer

já é realidade em vários tratamentos médicos

Seguindo a estratégia conhecida como “Innovation ARC” - que significa acelerar em inovação, redesenhar os tratamentos em saúde e atuar em colaboração com parceiros -, o hospital israelense Sheba Tel Hashomer planeja se tornar o primeiro hospital totalmente baseado em Realidade Virtual do mundo.

Os aplicativos de Realidade Virtual (VR, na sigla em inglês) tornaram-se cada vez mais populares em ambientes de saúde, desde soluções que visam o alívio da dor sem opióides até aquelas que combatem a solidão entre os idosos, e o Sheba Medical Center está incorporando a VR em seus tratamentos fisioterápicos e de terapia cognitiva, entre outros. O uso desta tecnologia em saúde permite coletar e examinar dados do usuário por meio de inteligência artificial (IA) e algoritmos de computação em nuvem para fornecer análises avançadas de dados, de forma a rastrear a recuperação do paciente no local e também remotamente.

Eyal Zimlichman, diretor médico e diretor de inovação do Sheba, atesta que “a medicina virtual será uma das tecnologias que transformarão a saúde. Assim, pretendemos ser líderes no desenvolvimento de novos serviços de saúde baseados em VR”, comemora. “Com os trabalhos desenvolvidos no ARC, o Sheba expande seus esforços para transformar o hospital em um centro de inovação com cultura de startup”, finaliza o dr. Zimlichman.

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O ARC tem uma estratégia única de atuação, que acelera a inovação e redesenha a saúde através da colaboração com os parceiros. Nossa missão é transformar a prestação de serviços de saúde e melhorar o atendimento ao paciente por meio da inovação. Hoje, mais de 80 startups trabalham com o Sheba, onde desenvolvem desde testes e diagnósticos voltados para a saúde digital, atendimento remoto e dispositivos médicos inteligentes.

Website ARC 

 

 

 

 

 

 


Hospital israelense treina profissionais de saúde palestinas em atendimento remoto para mulheres grávidas

Com o objetivo de melhorar os cuidados de saúde das mulheres grávidas na área de Hebron, na Cisjordânia, o centro médico Sheba Tel Hashomer lançou um programa de treinamento específico para equipes multidisciplinares de profissionais palestinas voltados à gestantes. Essas profissionais, todas mulheres, serão treinadas para usar tecnologias de telessaúde e poderão monitorar remotamente a saúde das mães e de seus fetos, eliminando obstáculos logísticos, burocráticos e de segurança.

Este programa, chamado de OB-GYN Beyond, destina-se a ginecologistas, parteiras, enfermeiras, pediatras, nutricionistas, fisioterapeutas e psicólogas, que receberão treinamento no Sheba Medical Centro e terão suporte clínico bimestral.

Projeto colaborativo

O programa OB-Gyn está sendo executado em colaboração com o Projeto Rozana – uma iniciativa global que  busca construir pontes para um melhor entendimento entre israelenses e palestinos por meio da saúde -, cuidando do transporte de pacientes palestinos da Cisjordânia e da Faixa de Gaza para hospitais israelenses, além de fornecer treinamento para médicos palestinos.

“Permitir que palestinas forneçam assistência médica em suas comunidades remotas estabelece as bases para um povo empoderado”, disse Ronit Zimmer, diretora executiva do Projeto Rozana. “O treinamento no Sheba Tel Hashomer  permitirá que os profissionais de saúde locais operem clínicas virtuais em áreas remotas, oferecendo cuidados de qualidade.”

"Nosso objetivo no OB-GYN Beyond é fornecer às mulheres grávidas palestinas os cuidados médicos de que precisam, onde quer que estejam", disse o Dr. Avi Tsur, diretor do Centro de Inovação em Saúde da Mulher do Sheba Medical Center. “A telemedicina nos permite preencher lacunas geográficas, políticas e culturais. Estamos empolgados em trabalhar com o Projeto Rozana para alcançar esse objetivo no cuidado pré-natal.”

Para saber mais sobre o Projeto Rozana, acesse  https://projectrozana.org/


Sheba Tel Hashomer e a Clínica Mayo, dos Estados Unidos, celebram acordo para acelerar o crescimento em tecnologia de saúde

Para facilitar o intercâmbio de tecnologia e acelerar empresas de saúde em estágio inicial, o complexo hospitalar israelense Sheba Medical Center e a Clínica Mayo, dos Estados Unidos,  assinaram um acordo de colaboração que vai permitir a criação de um ambiente conjunto de pesquisa nos mercados norte-americano e israelense. Com isso, espera-se que o estabelecimento de novas tecnologias para transformar a prestação de serviços de saúde alcance novos patamares de desenvolvimento. 

O foco inicial desta colaboração entre os dois centros médicos contará com a participação de empresas emergentes da Mayo Clinic Platform Accelerate e do Centro de Inovação ARC, do Sheba Medical Center, que reúne médicos, pesquisadores, startups, academia, investidores e centros médicos de classe mundial para redesenhar os cuidados de saúde.  "Este acordo dá à Mayo Clinic e ao Sheba um primeiro olhar sobre tecnologias que podem transformar o atendimento ao paciente globalmente”, comemora Eyal Zimlichman, diretor de informações e transformação do ARC, de Israel. "Como duas organizações líderes de saúde, o Sheba Medical Center e a Clínica Mayo estão comprometidas com a transformação da saúde em escala global. Essa colaboração nos permitirá acelerar o desenvolvimento e a implementação em larga escala de tecnologias de ponta, trazendo benefícios para os pacientes, suas famílias e toda a comunidade”, finaliza o diretor do centro israelense ARC.

John Halamka, presidente da plataforma de aceleração da Clínica Mayo, acredita que, com essa parceria, “o ecossistema de inovação será incrementado com o intuito de  abordar desafios complexos de cuidados de saúde.”

Uma longa e produtiva parceria

A colaboração entre as duas organizações teve início em 2016, quando reuniu  a Mayo Clínica e especialistas do Sheba Medical Center em cardiologia e nefrologia visando melhorar o atendimento ao paciente.


Inteligência artificial a serviço do diagnóstico precoce de Doenças Inflamatórias Intestinais

Pesquisadores do Sheba Tel Hashomer desenvolveram uma ferramenta que agiliza a detecção da doença antes do diagnóstico e previne maiores danos aos pacientes

Um novo algoritmo de inteligência artificial pode detectar doença inflamatória intestinal (DII) em até 38% dos pacientes anos antes de ser diagnosticada na atenção primária. O software, desenvolvido no centro médico Sheba Tel Hashomer, em Israel, pode reduzir os danos nos tecidos associados a atrasos no tratamento e evitar cirurgias, de acordo com os desenvolvedores do algoritmo.

“A detecção precoce da DII minimiza a deterioração da doença e, portanto, a necessidade de hospitalizações e intervenções cirúrgicas”, disse o pesquisador sênior Shomron Ben-Horin, chefe do Departamento de Gastroenterologia do Sheba Medical Center e da Universidade de Tel Aviv, em Israel, que apresentou os dados no Congresso de Crohn e Colite de 2022.

Em busca da solução

O Dr. Ben-Horin e seus colegas decidiram desenvolver uma ferramenta para agilizar o diagnóstico preciso de DII, observando que até 23,5% desses pacientes recebem inicialmente um diagnóstico incorreto que leva a atrasos no tratamento.

Para isso, os pesquisadores criaram um algoritmo de aprendizado de máquina baseado em Inteligência Artificial que usa dados de registro eletrônico de saúde, como sintomas, resultados de exames laboratoriais, visitas a especialistas ou hospitais, procedimentos, medicamentos, comorbidades, fatores de risco e outros, para identificar pacientes que podem ter DII na atenção primária.

Números impressionantes

Para a doença de Crohn especificamente, o algoritmo identificou 36% dos pacientes um ano antes da suspeita inicial do prestador de cuidados primários, 33% dois anos antes, 33% três anos antes e 38% quatro anos antes. Para colite ulcerativa, o algoritmo previu 17%, 22%, 23% e 23% dos pacientes um, dois, três e quatro anos, respectivamente, antes da suspeita inicial de DII do prestador de cuidados primários.


Parto de quadrigêmeos no Sheba Tel Hashomer emociona a equipe médica

Uma israelense de 21 anos deu à luz quadrigêmeos, concebidos espontaneamente, na 32ª semana de gestação

Diana Almarbua, uma israelense de 21 anos deu à luz quadrigêmeos esta semana, uma ocorrência rara em Israel e em todo o mundo. A concepção espontânea de quadrigêmeos não é comum, estimada em apenas 1 gravidez a cada 700.000. A maioria dos casos deve-se à fertilização in vitro ou a outras técnicas de aumento da fertilidade. 

O parto bem-sucedido dos quatro bebês – 3 meninos e uma menina – ocorreu no Hospital Infantil Edmond e Lily Safra, no complexo hospitalar Sheba Medical Center. “Experimentamos um milagre”, disse Diana.  Vieram ao mundo na 32ª semana de gestação pesando entre 2 e 3 quilos, em condição estável “e estão sendo tratados e conectados a ventiladores na enfermaria de prematuros”, comemora a jovem mãe, que ficou surpresa ao saber que teria quadrigêmeos no meio da gravidez.

Segundo o Dr. Chava Rosen, do Departamento de Neonatologia do Sheba, o parto foi realizado por uma equipe de 10 membros da unidade de terapia intensiva neonatal e que "depois de uma hora, todos os quatro bebês já estavam em uma incubadora".

https://www.israelhayom.com/2022/04/15/rare-quadruplets-born-to-21-year-old-israeli-described-as-miracle/


Sheba Medical Center é o décimo melhor hospital do mundo

Pelo quarto ano consecutivo, o centro médico israelense ocupa lugar de destaque na lista da Newsweek

A revista Newsweek publica, todos os anos, uma conceituada lista dos  250 melhores hospitais do mundo e, mais uma vez, o Sheba Medical Center aparece listado entre os 10 melhores.

Este é o quarto ano consecutivo onde o centro médico Sheba aparece entre os 10 melhores hospitais

Nos dois últimos anos, os centros de saúde enfrentaram um enorme desafio também quanto à pandemia da Covid-19, o que agrega, para esta atual classificação da Newsweek, um enorme valor ao Sheba Medical Center.

Fazendo a diferença

Muitos centros médicos tiveram que enfrentar este e outros desafios durante toda a pandemia, porém o que fez a diferença aos principais hospitais do mundo foi sua capacidade permanente de oferecer atendimento de alta qualidade aos pacientes e realizar pesquisas médicas fundamentais, ao mesmo tempo que mantinham seu foco na luta contra a Covid-19.


Médicos em Israel realizam atendimento a distância na Ucrânia, com tecnologia de ponta

Refugiados na fronteira da Ucrânia e da Moldávia se beneficiam dos sistemas de atendimento online do Sheba Medical Center

A distância física de 2.000 km não impede que tratamentos de ponta sejam oferecidos aos refugiados que, agora, buscam atendimento virtual junto às fronteiras ucranianas.

Chamado de “hospital virtual”, este centro médico do Sheba conta com profissionais médicos que atende a feridos e pessoas deslocadas pelos ataques russos através de telemedicina. Graças a esta tecnologia desenvolvida em Israel, é possível realizar exames físicos, exames de ultrassom pré-natal e de sangue, monitoramento dos sinais vitais e outros estudos clínicos.

Quando a distância física deixa de ser uma barreira

A equipe médica, localizada no Centro Médico Sheba, o maior hospital israelense, está dedicada a atender pacientes refugiados em Chisinau, capital da Moldávia. Nesta cidade, perto da fronteira ucraniana, um médico do Sheba e outros voluntários ajudam a fazer o contato virtual com os médicos israelenses.

O professor Gadi Segal, chefe da telemedicina do Sheba Medical Center, expressou sua satisfação com os resultados dessa ação. “Mulheres grávidas, homens e mulheres, idosos  ou não, enfrentaram diferentes traumas causados pelo estresse da longa viagem que empreenderam para cruzar as fronteiras, e agora estamos felizes por poder oferecer atendimento a todos.”


Teste global da vacina Ômicron, da Pfizer, deverá ser realizado no complexo hospitalar Sheba, em Israel

O estudo será realizado preferencialmente em membros da equipe do Sheba Medical Center e em seus familiares com mais de 60 anos que ainda não receberam a segunda dose de reforço.

Um hospital israelense está se preparando para participar de um teste global da Pfizer e da BioNTech de uma vacina que visa especificamente a variante ômicron do coronavírus, com as primeiras doses a serem dadas no final do mês, informou o site Ynet no domingo.

Conversas foram realizadas nas últimas semanas entre as empresas farmacêuticas e funcionários do Ministério da Saúde de Israel, segundo o relatório. Os testes serão realizados no Sheba Medical Center, em Tel Hashomer.

O hospital já começou a procurar voluntários para participar do estudo, seguindo um critério específico de requisitos, preferencialmente entre funcionários do Sheba Medical Center e seus familiares. A maioria dos participantes devem ter mais de 60 anos e que ainda não receberam a quarta dose da vacina da Pfizer, que é o inoculante usado em Israel em seu programa nacional de vacinação. Além disso, os voluntários devem estar em monitoramento sorológico desde o início do programa vacinal do país, no final de 2020.

O hospital está atualmente aguardando a finalização do acordo e a aprovação do teste pelos diversos comitês junto ao Ministério da Saúde.

A variante ômicron, altamente contagiosa, impulsionou a quinta onda de COVID-19 de Israel, que registrou taxas recordes de infecções. Embora a onda tenha começado a diminuir recentemente, ainda havia mais de mil pessoas hospitalizadas em estado grave, segundo dados do Ministério da Saúde de Israel divulgados no domingo.

No entanto, há uma preocupação no Ministério da Saúde de que este estudo possa reduzir o interesse na segunda dose de reforço da vacina – a quarta dose no total –, atualmente disponível, pois as pessoas podem optar por esperar por uma futura dose específica da ômicron.

Israel foi um dos primeiros países a começar a administrar vacinas contra a COVID-19, que atualmente estão disponíveis para qualquer pessoa com mais de cinco anos e também foi o primeiro a oferecer uma dose de reforço a todos os maiores de 12 anos. No mês passado, um painel consultivo do Ministério da Saúde sugeriu disponibilizar um segundo reforço para maiores de 18 anos e uma quarta dose está sendo dada para aqueles com mais de 60 anos. O país conseguiu garantir os milhões de doses de que precisava em um acordo com a Pfizer, que incluía fornecer à empresa dados sobre a eficácia das vacinas entre os cidadãos israelenses.